Compositor: Não Disponível
Era uma vez um sorriso
Preenchido com felicidade radiante
Respirando no orgulho do verão
Em meio a uma bela vida
Oh, como ele dançava em seu rosto
A pintura nada mais a perfeição
Seus olhos olhavam para o amanhã
Como se fossem asas frágeis bem abertos
Através dos jardins de fraude
Onde os prazeres ilusórios crescem
Ela seguiu o perfume doce
Nas profundezas de um sonho crepuscular
Lá em feixes ensolarados que ele fez aparecem
Com flores envenenadas para sua presa
Como uma divindade de adoração cega
Ele sorriu e estendeu a mão
Com visões de beleza grande
E palavras de terras prometidas
Sua mente estava lentamente intoxicada
Por um desejo glorioso da luz
Sonâmbula, ela entrou na ilusão
Sonâmbula, ela entrou em sua gaiola dourada
E as asas de liberdade caíram mortas
Quando ela despertou do seu sono
Era uma vez um sorriso
Mas agora ele está morto e desaparecido
Enterrado debaixo de uma máscara sem vida
Que esconde seus destroços
Um outro anjo caído em desgraça
Privado de tudo o que já foi
Incapaz de ver seu próprio amanhã
E destinado a desaparecer